Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 31/10/2012

Expositor Cristão: bispo Carlos Alberto fala sobre o medo

Medo

O medo e o desafio para ser corajoso/a é uma constante na Bíblia. Tanto no Antigo Testamento como no Novo, o tema medo sempre está presente. Por exemplo: o medo que dominou os 10 espias ao voltar da visita a terra que Deus tinha prometido a Moisés e seu povo e que teve como consequência uma peregrinação no deserto por quarenta anos. Eis a reação dos 10 espias: “Não poderemos subir contra aquele povo porque é mais forte do que nós... e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos” Números 13.31 e 33.
Os discípulos também tiveram medo no barco, mesmo o Senhor Jesus estando presente com eles, durante o temporal ou ainda quando os discípulos o viram andando sobre as águas. John Maxwell disse: “você pode sentir medo mesmo quando Jesus está no barco”. “E os discípulos, ao verem-no andando sobre as águas, ficaram aterrados e exclamaram: É um fantasma! Mas Jesus imediatamente lhe disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais!” Mateus 14.26 e 27.
O desafio de crer e ser corajoso/a sempre desafiou os seguidores/as do Senhor Jesus. Tende bom ânimo! SOU EU. Não temais! O texto de I João 4.18 nos ensina que a arma mais poderosa contra o medo é o amor. “No amor não existe medo, antes, o perfeito amor lança fora o medo”.
Os danos do medo em nossas vidas são terríveis (tem o poder de nos paralisar) e destruir os nossos sonhos. Provocam tormento mental e reações físicas as mais diversas. O medo interfere nos nossos relacionamentos e consequentemente, nos impede de amar as outras pessoas. “Aquele/a que teme não é aperfeiçoado/a no amor”. Voltando a citar John Maxwell, ele diz: “Desfrutar o amor de Deus elimina a insegurança e o medo”.
Olhando para a nossa história como Igreja Metodista no Brasil, mais do que centenária, reconhecemos nossa timidez na ação evangelizadora e missionária. Prova disso é que muitos dos nossos líderes diziam, e alguns ainda dizem hoje, que a Igreja Metodista não é uma igreja de massa, de multidões, o que não é verdade! 
Basta olhar para a história do Metodismo em outras nações, até com população menor do que a do Brasil e constatar que realmente não é verdade. A Igreja Metodista, como parte do metodismo mundial é de massa sim, de multidão. É porque o Evangelho de Jesus Cristo é para as multidões. Deus não amou a minoria, mas o mundo, todas as pessoas. Jesus sempre estava cercado por multidões. Todos e todas precisam de Jesus e sua mensagem de libertação. Chegou o tempo de sermos libertos desta síndrome de nanismo! A Igreja Metodista quer isso.
Deixa eu confirmar o que estou dizendo com as próprias palavras o Plano Nacional Missionário 2012/2016: “Da mesma maneira, compreendemos que é tempo de mais ação missionária, é tempo de testemunho vigoroso; é tempo de mais testemunho; é tempo de um discipulado marcado pelo serviço a Deus e ao próximo”. Assim inspirados por Deus o tema será: Discípulos e Discípulas nos caminhos da missão. Detalhadamente tem-se: Cumprem o mandato missionário de Jesus, Formam uma comunidade de fé, comunhão e serviço e Produzem frutos de uma vida santificada (PNM, p. 64).
Assim corajosamente declaramos que os nossos principais objetivos são: Intensificar o zelo evangelizador; Fortalecer o ministério pastoral; valorizar o ministério leigo; Disseminar discipulado; Zelar com a criação do Senhor: meio ambiente; e, Assumir os desafios da urbanidade (PNM, p. 56).
Somos missionários/as em nome do Pai que propõe o seu Reino para toda a humanidade. Em Mateus 10.7 diz: “e, à medida que seguirdes, pregai que está próximo o Reino dos céus”. “É missão da igreja testemunhar a justiça de Deus, seu propósito para a humanidade, sua misericórdia, denunciando o pecado, suas consequências, as estruturas desumanas da sociedade, anunciando, ao mesmo tempo, o poder transformador do Evangelho” (PNM, p. 33).
Por que ter medo? Maior é Aquele que esta em nós do que aquele que está no mundo. Amém.
Carlos Alberto Tavares Alves
Bispo Missionário - Rema

O medo e o desafio para ser corajoso/a é uma constantena Bíblia. Tanto no Antigo Testamento como no Novo, o tema medo sempre está presente. Por exemplo: o medo que dominou os 10 espias ao voltar da visita a terra que Deus tinha prometido a Moisés e seu povo e que teve como consequência uma peregrinação no deserto por quarenta anos. Eis a reação dos 10 espias: “Não poderemos subir contra aquele povo porque é mais forte do que nós... e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos” Números 13.31 e 33.

Os discípulos também tiveram medo no barco, mesmo o Senhor Jesus estando presente com eles, durante o temporal ou ainda quando os discípulos o viram andando sobre as águas. John Maxwell disse: “você pode sentir medo mesmo quando Jesus está no barco”. “E os discípulos, ao verem-no andando sobre as águas, ficaram aterrados e exclamaram: É um fantasma! Mas Jesus imediatamente lhe disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais!” Mateus 14.26 e 27.

O desafio de crer e ser corajoso/a sempre desafiou os seguidores/as do Senhor Jesus. Tende bom ânimo! SOU EU. Não temais! O texto de I João 4.18 nos ensina que a arma mais poderosa contra o medo é o amor. “No amor não existe medo, antes, o perfeito amor lança fora o medo”.

Os danos do medo em nossas vidas são terríveis (tem o poder de nos paralisar) e destruir os nossos sonhos. Provocam tormento mental e reações físicas as mais diversas. O medo interfere nos nossos relacionamentos e consequentemente, nos impede de amar as outras pessoas. “Aquele/a que teme não é aperfeiçoado/a no amor”. Voltando a citar John Maxwell, ele diz: “Desfrutar o amor de Deus elimina a insegurança e o medo”.

Olhando para a nossa história como Igreja Metodista no Brasil, mais do que centenária, reconhecemos nossa timidez na ação evangelizadora e missionária. Prova disso é que muitos dos nossos líderes diziam, e alguns ainda dizem hoje, que a Igreja Metodista não é uma igreja de massa, de multidões, o que não é verdade! 

Basta olhar para a história do Metodismo em outras nações, até com população menor do que a do Brasil e constatar que realmente não é verdade. A Igreja Metodista, como parte do metodismo mundial é de massa sim, de multidão. É porque o Evangelho de Jesus Cristo é para as multidões. Deus não amou a minoria, mas o mundo, todas as pessoas. Jesus sempre estava cercado por multidões. Todos e todas precisam de Jesus e sua mensagem de libertação. Chegou o tempo de sermos libertos desta síndrome de nanismo! A Igreja Metodista quer isso.

Deixa eu confirmar o que estou dizendo com as próprias palavras o Plano Nacional Missionário 2012/2016: “Da mesma maneira, compreendemos que é tempo de mais ação missionária, é tempo de testemunho vigoroso; é tempo de mais testemunho; é tempo de um discipulado marcado pelo serviço a Deus e ao próximo”. Assim inspirados por Deus o tema será: Discípulos e Discípulas nos caminhos da missão. Detalhadamente tem-se: Cumprem o mandato missionário de Jesus, Formam uma comunidade de fé, comunhão e serviço e Produzem frutos de uma vida santificada (PNM, p. 64).

Assim corajosamente declaramos que os nossos principais objetivos são: Intensificar o zelo evangelizador; Fortalecer o ministério pastoral; valorizar o ministério leigo; Disseminar discipulado; Zelar com a criação do Senhor: meio ambiente; e, Assumir os desafios da urbanidade (PNM, p. 56).

Somos missionários/as em nome do Pai que propõe o seu Reino para toda a humanidade. Em Mateus 10.7 diz: “e, à medida que seguirdes, pregai que está próximo o Reino dos céus”. “É missão da igreja testemunhar a justiça de Deus, seu propósito para a humanidade, sua misericórdia, denunciando o pecado, suas consequências, as estruturas desumanas da sociedade, anunciando, ao mesmo tempo, o poder transformador do Evangelho” (PNM, p. 33).

Por que ter medo? Maior é Aquele que esta em nós do que aquele que está no mundo. Amém.

Carlos Alberto Tavares Alves
Bispo Missionário - Rema


Posts relacionados

Geral, por José Geraldo Magalhães

Geral, por José Geraldo Magalhães

Geral, por José Geraldo Magalhães

Geral, por José Geraldo Magalhães