Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 13/09/2013

Honduras


Desde seu título - "A querida Igreja Metodista de Honduras" - até o
parágrafo final - "Como  parte de um mesmo corpo nos somamos a vocês com a
plena certeza de que Jesus Cristo, Senhor de nossas vidas, da Igreja e da
História, está presente em Honduras como o esteve antes na história de vocês
e na nossa e continuará presente" - a Igreja Metodista utiliza expressiva
palavras para aderir ao caminhar da Igreja Metodista de Honduras, nestes
momentos tão importantes daquela nação.

A carta, firmada pela Bispa Nelly Ritchie, em nome da Junta Geral da Igreja
Evangélica Metodista Argentina (IEMA), assegura que "a distância geográfica"
é superada pela "proximidade em amor cristão", por meio da qual acompanha o
metodismo hondurenho diante "dos dolorosos acontecimentos que sacodem à
República irmã de Honduras", sofrendo o que ocorre nesse país "com o qual
não só partilhamos as cores da Bandeira Nacional, mas também o aspirarmos a
ser todos juntos, parte do povo de Deus".

Pelo fato de que a Argentina é "um país que sofreu muitos golpes de estado",
a carta "dá testemunho dos cuidados que Deus teve para conosco em situações
similares", afirmando:  "não nos lembramos de qualquer golpe de estado em
nossa pátria que tenha trazido paz, prosperidade e alegria a nosso povo, e
menos ainda aos irmãos mais pequeninos, em idade e em recursos materiais.
Nós os temos temido e os temos sofrido. E ainda que o Senhor nos acompanhou
com muita ternura e cuidados, aprendemos que nossa responsabilidade é muito
grande tanto no falar como no calar".

A IEMA sustenta que "O destino de nossa América comum, como também o de
nossa Igreja, está unido e nos torna parte de uma mesma história que Deus
nos chama a construir". Por isso "De todo o coração queremos nos fazer
presentes junto a vocês desde aqui e nos oferecemos para aquilo que vocês
creiam necessário".

Ao exortar aos e às metodistas hondurenhos/as para que "se esforcem e sejam
valentes", o metodismo argentino assinala que "a legitimidade constitucional
não é o Reino de Deus, mas preservá-la é o melhor que podemos fazer para que
o Senhor, mais que nossos atos, continue cuidando de seu povo".

A carta termina com "um antigo provérbio bíblico" que diz: "Aquele que
perturba a sua casa herda o vento... (Pv 11.29). Esta sabedoria é patrimônio
do povo cristão desde há muito, e queremos oferecer-lhes este texto nestes
momentos de angustia" e saúda "na Esperança do Deus da Vida!"

-Agencia de Noticias Prensa Ecuménica

Tradução: Rev. Sérgio Marcus Pinto Lopes


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