Dia da Mulher Afro-latino-americana e afro-caribenha foi estipulado durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas em Santo Domingo, Rep?blica Dominicana, no dia 25 de julho de 1992. Para certos olhares este pode ser considerado um dia desnecess?rio ou representar mais uma forma de divis?o entre as muitas reivindica?es sociais. No entanto, entre o sil?ncio e a den?ncia, o choro e a a??o, n?s mulheres negras temos trilhado um caminho de resist?ncia e luta para ultrapassar as dificuldades que marcam nossas exist?ncias. A condi??o de mulher nos coloca num patamar socioecon?mico desigual em rela??o aos homens, os quais geralmente obt?m melhores sal?rios e est?o mais pr?ximos ao poder no trabalho, na pol?tica e na religi?o. Mas, por nossa condi??o de mulher negra, somos marcadas tanto pelos efeitos nefastos do machismo que ainda se imp?e de forma a impedir a autonomia e desenvolvimento das mulheres, como pelos efeitos do racismo e preconceitos que culturalmente definem as posi?es sociais. Os obst?culos sociais t?m sido enfrentados com garra e persist?ncia, numa luta que ? solit?ria, mas tamb?m coletiva. Mulheres como de Luiza Mahin, Rosa Parks, Benedita da Silva s?o exemplos de resist?ncia.
As mulheres negras tamb?m t?m deixado marcas na Igreja Metodista desde seu in?cio no Brasil, demonstrando, ao longo de nossa hist?ria, servi?o, fidelidade e doa??o. Presen?a ativa em diversas fun?es, como pastoras, superintendentes de Escola Dominical, coordenadoras de minist?rios, professoras, presidente de sociedades de mulheres, zeladoras, faxineiras, cantoras e tantas outras fun?es. Mulheres que n?o desistem em busca da igualdade, porque tem a semente do Criador e a f? em Cristo como fundamento de suas vidas. Mulheres que tem "a estranha mania de ter f? na vida"
Din? da Silva
REFLEX?O
"… segundo a imagem daquele que nos criou, no qual n?o pode haver grego nem judeu, circuncis?o nem incircuncis?o, b?rbaro, cita, escravo, livre; por?m Cristo ? tudo em todos" Cl 3.10b e 11
Citar o texto acima parece um contra-senso num espa?o que, de certa forma, privilegia um determinado grupo no meio da sociedade. Mas n?o ?, n?o devido ao texto, mas justamente por causa dessa sociedade, e aqui fa?o um recorte dessa sociedade lan?ando olhar para a igreja. O texto revela que em Cristo todos somos iguais e que como irm?os e irm?s dever?amos ver Cristo no pr?ximo, mas ainda n?o ? assim que acontece. Na igreja, onde Cristo deveria ser "tudo em todos", temos a tend?ncia de ver mais santidade em quem est? em melhores situa?es. Classificamos as pessoas o tempo todo como "santos" e "pecadores", esquecendo que "todos pecaram….". Temos a tend?ncia de tratarmos melhor os mais endinheirados, os mais estudados, os mais articulados, e, quanto aos "pequeninos"… ficam como crentes de segundo plano.
Esse espa?o tem o objetivo de lan?ar luzes nas nossas rela?es humanas, focando aqui a quest?es como a cor da pele e g?nero sexual. Paulo declara que "Cristo ? tudo em todos", que somos todos iguais em Cristo, mas nosso viver nega sistematicamente essa declara??o. Ainda fazemos diferen?as, ainda zombamos, ainda ouvimos piadas racistas e sexistas (negros e loiras s?o o alvo principal) e sentimos isso como algo natural, normal, sem maldade. Mas h? maldade, pois esses atos "sem maldade" sedimentam formas de pensar que evoluem para formas de agir no cotidiano, fazendo com que aquelas brincadeiras assumam ares de verdade e transformeM o outro em algo menor, menos importante, menos humano e, portanto, n?o digno de ser visto como portador da dignidade da mensagem crist?. Por isso ainda hoje tantos rejeitam o minist?rio feminino. Por isso h? resist?ncia em ter um negro ou negra em cargos de chefia… de acordo com aquelas piadas, isso n?o seria "natural". Portanto, ? necess?rio valorizar o mais fr?gil, o humilhado, o esquecido, ressaltando suas qualidades, elevando a sua alto-estima e resgatando aos olhos de todos a imagem do Criador dentro deles. Assim poderemos dizer com a alegria de uma verdade libertadora: Cristo ? tudo em todos e todos somos iguais.
Rog?rio Pereira da Silva – Membro da Igreja Metodista Central em Santo Andr?
MULHERES NEGRAS QUE MARCARAM A HIST?RIA
Rosa Louise McCauley – A costureira que se tornou o s?mbolo da luta dos Direitos Civis nos Estados Unidos, nasceu em 4 de fevereiro de 1913 em Tuskegee, Alabama e morreu em 24 de outubro de 2006 aos 82 anos. Casada com Raymond Parks, iniciou sua milit?ncia participando de campanhas importantes como o cadastramento eleitoral de cidad?os negros em sua cidade, de onde teve que se mudar indo para Detroit. Na d?cada de 1950 enfrentou a segrega??o racial nos Estados Unidos. Era imposto ?s pessoas negras assentar-se somente no fundo dos coletivos e ceder seu lugar a uma pessoa branca, caso n?o houvesse outro lugar dispon?vel. Rosa Parks por isso foi presa. Sua pris?o gerou o boicote aos ?nibus da cidade por mais de um ano, organizado pelo Pr. Martin Luther King. O movimento fortaleceu-se por todo o pa?s e manteve-se at? que a lei fosse revista e alterada em 1964. Retirado do site http://www….biografiasyvidas.com/biografia/p/parks.htm
Algumas valorosas mulheres metodistas que marcam a hist?ria da Igreja do Ipiranga:
Odila da Silva Socolosti, 70 anos, v?uva. Atua na Sociedade de Mulheres e auxilia em v?rios trabalhos na Igreja. ?s quintas-feiras faz curso de trabalhos manuais, e uma das suas melhores habilidades ? cozinhar. ? alegre e espont?nea e, como ela diz "adora viver". Como muitos brasileiros e brasileiras tem o sonho de terminar a sua casa e ter uma fam?lia unida.
Patr?cia Cristina da Silva Souza Alves ? casada e tem 33 anos. ? formada em Psicologia pela UNISAL (Lorena) e estuda Teologia na UMESP.
Na Igreja j? realizou e realiza diversas atividades, como cantar, coordenar o minist?rio de m?sica, atuar nos minist?rio de casais, educa??o crist?, ministra??o da palavra, teatro, dentre outras. Entre tantos talentos ela destaca o dom de cantar. Se define como uma pessoa alegre, espont?nea, sincera, determinada. Seus desafios e sonhos s?o o pastorado, o mestrado em Ci?ncias da Religi?o e a sua casa pr?pria.
Ruth Lima Rosa Andrade tem 70 anos e ? casada. Na igreja j? foi quatro vezes secretaria da Sociedade Metodista de Mulheres. Gosta de Cantar e Cozinhar. Se define como uma pessoa calma, espont?nea, dedicada e gosta muito de conhecer novos lugares e pessoas.
Ana Pinheiro dos Santos, 35 anos tem a caracter?stica de ser uma batalhadora. Estudou economia por 3 anos e meio, Processamentos de Dados; Teologia e Pedagogia; Ingl?s; Programa??o em Visual Basic; especializa??o em Ensino Religioso na UMESP. Trabalha como Analista de Sistemas, professora de Matem?tica, Ensino Religioso e Inform?tica. Na igreja usa seus dons para cantar e tocar viol?o e ministrar aula da EBD para os adolescentes, utilizando seus dons e habilidades de tocar alguns instrumentos (autodidata) e escrever poesias. Sobre seus sonhos, ela diz: "O meu desafio pessoal ? o mestrado em Ci?ncias da Religi?o na UMESP, na ?rea de B?blia, Novo Testamento, em 2007. O sonho coletivo ? que um dia esta data deixe de ser uma homenagem, para ser algo concreto, realizado e amplo. N?o s? mulheres, mas homens, tamb?m".
PSIA
Sobre um fio de arame
A hist?ria ? a seguinte: me foi dado um fino arame para andar.
E como uma VER-DA-DEI-RA trapezista
Subi as escadas laterais do trap?zio corajosamente!
Lancei meu corpo em dire??o ao arame e…
descobri, j? com os p?s feridos, que o arame fino era farpado.
E descobri que era mais que um risco.
Muito mais que um risco!
E eu nem tinha id?ia…
de VER-DA-DE eu n?o sabia
o que estava colocado diante de mim:
andar sobre o arame fino e farpado! Mas…
Com a aud?cia das que me antecederam,
as que nos por?es dos navios cruzaram as grandes ?guas desconhecidas,
e com que delas recebi de heran?a
a coragem para enfrentar a tarefa de sobreviver ao bravio mar da desigualdade,
fui tomada de um atrevimento enorme,
a minha DIG-NI-DA-DE!
E pisei firme sob o arame farpado que me feria os p?s!
De fato tremia feito varinha de bambu verde,
O ar era medo puro!
Mas com a certeza do valor de meu ser no mundo
Trouxe de dentro do peito a ousadia, a obstina??o,
E firmei os dedos dos p?s naquele arame cortante
E fui ao encontro do que estava ? minha frente!
Feito bailarina, SI-LEN-CI-O-SA,
fui enfrentando o medo aterrorizante
E SIM-PLES-MEN-TE
segui adiante no fino arame farpado!
E posso te dizer: eu andei sobre o arame farpado!
MA-JES-TO-SA-MEN-TE,
andei sobre o fino arame farpado.
Revd? Kak? Omowal? – 04/07/07 – Maria do Carmo Moreira Lima – Revda. Kak? – ? uma mulher comprometida com a vida daqueles/as que est?o em situa??o exclus?o social e tem na poesia uma forma de express?o de seus sentimentos. Um pouco de sua hist?ria: "Perdi meu pai em um acidente ainda beb? e vivi com minha m?e na casa de meus av?s paternos. Aprendi que sou diferente, por?m igual; que ser negra ? algo muito especial! Terceira gera??o livre. Entendi cedo o significado de ser negra, como a sociedade racista em que vivemos concebe este ser no mundo. Me tornei metodista em 1977. Minha decis?o radical pelo Evangelho de Jesus de Nazar? foi decisiva em minha vida e minist?rio e o metodismo foi suporte para crescer na f? e na percep??o de que o Evangelho ? essencialmente uma religi?o social, como disse Wesley. Desde 2003 desenvolvo meu pastorado acompanhando adolescentes em conflito com a lei em medida de interna??o. O que me permitiu trabalhar na Secretaria de Estado dos Direitos Humanos do RJ em 2003".
Negra Mulher
Negra mulher chegou…
Negra mulher, eu sou.
Negro chegou, no navio negreiro chegou!
Negro chegou, no navio negreiro chegou!
Negro chegou, no navio negreiro chegou!
Negra – negra chegou! Negra – negra eu sou!
Negra – negra chegou! Negra – negra eu sou!
Negro, negro chegou! Negro, negro eu sou!
Trago na pele as marcas da minha cor
Trago no corpo as marcas da minha dor.
Trago a for?a negra, a coragem e a f?
Venho cantar a beleza negra da mulher.
Nossa hist?ria conta a resist?ncia da mulher.
Da m?sica ao fog?o, h? marcas da tradi??o.
Hoje estou para o meu espa?o ocupar
Quero ver em breve todo povo melhorar
Neusa Cezar da Silva
28/06 – Encontro Mensal AA-Afro – O tema foi o Estatuto da Igualdade Racial, projeto do Senador Paulo Pain, aprovado com substitutivos pelo Senado, em aguardo de aprova??o na C?mara dos Deputados. Contribu?ram na reflex?o os advogados Dra. Carmen Dora Freitas Ferreira e Dr. Luiz Antonio Calazans, os quais refor?aram a import?ncia do Estatuto da Igualdade Racial como instrumento provis?rio de corre??o das desigualdades sociais. Tamb?m apontaram a aboli??o, que n?o previu alguma forma de indeniza??o ou prote??o social para a popula??o ex-escrava, como causa hist?rica dos problemas de inser??o social da popula??o negra at? nos dias de hoje, como pobreza, exclus?o escolar e do mercado de trabalho. Dentre os assuntos abordados neste Estatuto destacamos os artigos do Cap?tulo II: Direito a: Sa?de, educa??o, cultura, Esporte e Lazer; liberdade de Consci?ncia e de Cren?a e ao Livre Exerc?cio dos Cultos Religiosos; Financiamento das Iniciativas de Promo??o da Igualdade Racial; Direitos da Mulher Afro-brasileira; dos Remanescentes das Comunidades dos Quilombos ?s suas terras; Mercado de Trabalho, Sistema de Cotas, Meios de Comunica??o; Ouvidorias Permanentes nas Casas Legislativas; Acesso ? Justi?a. Foi falado sobre a import?ncia destas medidas como meio de sanar as injusti?as para com esta popula??o. As Cotas para Universidades tem ganhado maior visibilidade na m?dia devido ? pol?mica entre grupos que defendem e os que recha?am esta forma de inclus?o educacional dos negros nas universidades. Calazans demonstrou que as Pol?ticas P?blicas de A?es Afirmativas n?o se resumem ?s cotas nas Universidades, como vem sendo destacado pela m?dia, mas que existem v?rias formas de a?es afirmativas em pr?tica pelas universidades p?blicas. Tamb?m falou sobre as desvantagens sofridas pela popula??o negra, que n?o ? um problema apenas dos negros e negras, mas sim de toda a sociedade brasileira, e, que as lideran?as das igrejas s?o chamadas a colaborar neste processo de conscientiza??o da import?ncia de medidas corretivas para a igualdade racial.
Participe do abaixo-assinadopela aprova??o do Estatuto da Igualdade Racial. Fa?a sua assinatura pelo site http://www.petitiononline.com/afirmati/petition.html. Divulgue na comunidade.
Crian?as e adolescentes quilombolas de todo o 2 e 3 de julho – Quilombinho mobiliza crian?as e adolescentes de 60 comunidades do pa?s: Encontro Nacional de Crian?as e Adolescentes Quilombolas. Durante dois dias, cerca de 100 meninas e meninos participaram de atividades como oficinas de pol?ticas p?blicas, educa??o e cultura, m?sica, dan?a e brincadeiras, todas voltadas para o fortalecimento das identidades e da participa??o de crian?as e adolescentes que vivem em comunidades remanescentes de quilombos. O Brasil tem hoje, em n?meros estimados, cerca de 900 mil crian?as quilombolas de 0 a 17 anos. Boa parte ? invis?vel ?s pol?ticas p?blicas. Dados revelam , por exemplo, que crian?as quilombolas com menos de 1 ano morrem sem antes mesmo de obter sua certid?o de nascimento. Buscando mudar este quadro, governo o UNICEF a e sociedade civil v?m desenvolvendo, desde 2003, estrat?gias de mobiliza??o voltadas para dar visibilidade a esta realidade; pautar o tema da inf?ncia e adolesc?ncia quilombola nas agendas dos governos e promover um amplo processo organizativo voltado para o protagonismo dessas crian?as e adolescentes. Espera-se ? construir um di?logo permanente entre essas comunidades e o Estado para constru??o e consolida??o de pol?ticas p?blicas para a inf?ncia e adolesc?ncia quilombola. (Fonte: Boletim Semanal SEPPIR, n? 111)
VEM A?
25 de julho – Dia da Mulher Afro latino-america e caribenha.
4 de agosto, ?s 18:10 horas: Celebra??o de Anivers?rio do Minist?rio AA-AFRO-3?RE
Local: Catedral Metodista, na Avenida Liberdade, 659.
Neste dia estaremos homenageando as mulheres negras metodistas.
Datas importantes – JULHO
Pa?ses africanos que comemoram sua independ?ncia pol?tica em julho: Lib?ria (1846), Ruanda (1960), Burundi e Arg?lia (1962), Cabo Verde e S?o Tom? (1975).
Dia 03 (1951) Aprovada a lei Afonso Arinos, colocando a discrimina??o racial como contraven??o penal (Lei n?. 1.390)
Dia 07 (1978) Leitura, em frente ao Teatro Municipal, de carta aberta ? na??o contra o racismo, inaugurando Movimento Negro Unificado Contra a Discrimina??o Racial.
Dia 09 (1880) Joaquim Nabuco funda a Sociedade Brasileira contra a Escravid?o, que teve presen?a atuante em pra?as p?blicas e clubes.
Dia 13 (1987) Morre a cantora Clementina de Jesus.
Dia 18 (1918) Nascimento do l?der sul-africano Nelson Mandela.
Dia 20 Dia do/a amigo
Dia 22 Dia do Trabalhador dom?stico e da trabalhadora Dom?stica
Dia 24 (1908) Nascimento do poeta negro Solano Trindade, em Pernambuco
Dia 25 Dia da Mulher Afro-latino-americana e caribenha / Dia do Trabalhador e da Trabalhadora Rural
PALAVRA DOS LEITORES
Agradecemos as mensagens recebidas pelos leitores e leitoras. Sua contribui??o com opini?es, not?cias, a?es, poesias s?o muito importantes.
Deus a aben?oe em seu trabalho buscando justi?a e valoriza??o do negro na cultura brasileira, e em especial na Igreja. H? anos temos tido movimentos e engajamentos atrav?s de v?rios companheiros, tal como o Rev. Santana. Agora voc? se empenha nessa Miss?o. Felicidades em sua a??o prof?tica e pastoral. Com o meu carinho e ora??o. O amigo e pastor, Bispo. Nelson Luiz Campos Leite
Muito obrigado pelo envio de not?cias sobre o movimento. Parab?ns pelo seu trabalho e que Deus continue te dando for?as e inspira??o. Um abra?o e fique com Deus. Pr. Jos? Carlos Barbosa
Sites para informa?es sobre A?es Afirmativas e quest?es relacionadas a afro-descend?ncia.
?AAFESP – Associa??o de Anemia Falciforme do Estado de S?o Paulo: http://www.aafesp.org.br
?Afrobr?s; www.afrobras.org.br
?Afropress: http://www.afropress.com
?Associa??o Pr?-falcemicos: www.aprofe.hpg.ig.com.br
?Casa da Cultura da Mulher negra – www.casadeculturadamulhernegra.org.br
?CEERT – Centro de Estudos das Rela?es de Trabalho e Desigualdades – www.ceert.org.br/; ceert@uol.com.br
?CENACORA: www.cenacora.org.br
?Conselho Estadual de Participa??o e Desenvolvimento da Comunidade Negra de S?o Paulo – http://www.conselhos.sp.gov.br/comunidadenegra/index.html
?EDUCAFRO – www.educafro.org.br
?Fala Preta! – www.falapreta.org.br; falapreta@falapreta.org.br
?GELED?S – Instituto da Mulher Negra – http://www.geledes.com.br
?Instituto do Negro Padre Batista:: www.inpb.com.br; padrebatista@uol.com.br
?MISS?ES QUILOMBO: www.mquilombo.hpg.ig.com.br
?MOMUNES – Movimento de Mulheres Negras de Sorocaba www.momunes.hpg.ig.com.br
?Observat?rio Quilombola: www.koinonia.org.br/oq
Participe do Informativo AA-Afro com suas cr?ticas, sugest?es, reflex?es. Encaminhe para: afro3re@metodista.org.br ou para Minist?rio AA-AFRO: Rua Dona In?cia Uch?a, 303 – 04110-020 – Vila Mariana – S?o Paulo – SP.
Compartilhe informa?es, eventos e reflex?es: encaminhe o Informativo AA-Afro a outras pessoas. Fa?a uma impress?o e coloque em murais na sua comunidade, para que tamb?m as pessoas que n?o t?m acesso ? Internet possam receber informa?es.
Expediente: O Informativo AA-Afro ? de responsabilidade do minist?rio A?es Afirmativas Afro-descendentes da Igreja Metodista, 3?. Regi?o Eclesi?stica. Equipe respons?vel pelo informativo: Din? da Silva, Neusa Cezar da Silva e Rog?rio Pereira da Silva. A responsabilidade dos artigos e reflex?es ? de total responsabilidade dos/as autores/as.