Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 20/09/2013

11 de setembro

 


  Cinco anos depois dos atentados contra as torres gêmeas, e com os Estados Unidos relembrando um dos dias mais tristes da história da humanidade ao homenagear milhares de mortos pelo terrorismo - e, ainda, com a Al-Qaeda fazendo novas ameaças -, um líder da Igreja Episcopal americana lançou aos Estados Unidos o desafio de iniciar uma "onda de reconciliação" no mundo. "Não há melhor maneira de marcar esta passagem dos 5 anos dos horríveis eventos de 11 de setembro de 2001 do que nos comprometermos, individualmente, como Igreja e como nações, a procurar novas formas de obter a cura e a restauração deste mundo que nosso Deus tanto ama".
  
   O bispo-presidente da Igreja Episcopal, Frank T. Griswold, desafiou a nação americana a se tornar um Estado "campeão da paz" no mundo, contrapondo-se à "imensa desigualdade entre a riqueza dos EUA e a extrema pobreza de quase a metade da população mundial".
  
   Mesmo sabendo que, "tristemente, a religião está sendo usada para dividir, e, não, para reconciliar", o bispo Griswold clama por uma mudança de atitude: "Nossa nação não pode atuar simplesmente como uma super-potência, mas também como uma super-serva, trabalhando pela paz. E isso significa rever nosso relacionamento como nação com o mundo muçulmano, entender como está a imagem dos EUA pelo mundo e trabalhar por um mútuo entendimento entre as nações, especialmente aquelas que compartilham a mesma herança de serem filhos de Abraão.
  
   Sobre a situação no Iraque, ele diz: "esta guerra está para completar seu terceiro ano e uma resolução de paz parece cada vez mais distante. Nos últimos dois meses a violência no Oriente Médio cresceu numa escalada gigantesca. Cresce a divisão que separa ricos e pobres em todo o mundo, uma dinâmica que só alimenta mais conflito e instabilidade".
  
   Fonte: Agência Soma


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