No primeiro dia do Encontro, conferencista norte-americano prega sobre a necessidade de manter viva a chama do Esp?rito
 | “Permita que Deus se revele em sua vida atrav?s de sinais poderosos”. Na confer?ncia que fechou o primeiro dia do Encontro, o evangelista norte americano Winston Worrel conclamou o povo metodista brasileiro, em especial os seus ministros e ministras, a reavivar o dom, reacender o fogo do Esp?rito. “Voc? veio aqui para que seu minist?rio possa receber uma nova luz”, disse ele aos 800 pastores e pastoras reunidos no audit?rio do Hotel Vale do Sol, em Serra Negra, SP. O minist?rio pastoral deve ser acompanhado por palavras, obras e sinais, frisou o evangelista americano. |
Momento de intercess?o pelos pastores e pastoras da Igreja Metodista, ap?s confer?ncia do evangelista Worrel
Lembrando da igreja de Laodic?ia, citada no livro de Apocalipse, ele disse que n?o somos chamados a sermos mornos. Ele lembrou que nosso Criador ? um “Deus mission?rio”, que busca os seus filhos e filhas incessantemente. “A primeira pergunta que existe na B?blia ? dirigida a Ad?o: onde est?s? Ele andou no jardim em busca de Ad?o. Deus nunca nos deixa s?s”.
No livro de Mateus 8.14-15, tamb?m vemos Jesus buscando o ser humano para cur?-lo e libert?-lo. Este foi o tema do culto matutino, com a palavra de edifica??o a cargo do bispo Jo?o Carlos Lopes. Jesus visita a sogra de Pedro, que estava com febre, a toma pela m?o e a cura. O bispo Jo?o Carlos lembrou que, dias antes dessa cura, Jesus havia chamado Pedro e seu irm?o. “A impress?o que se tem ? que ele ainda n?o conhecia a fam?lia”. Ele a toca e a cura, numa cura que parece muito simples, mas carrega profundo significado teol?gico. O bispo Jo?o Carlos explicou que a febre era considerada pelos judeus como uma puni??o mandada por Deus para as pessoas que haviam quebrado uma alian?a. Essa pessoa era considerada impura e n?o podia ser tocada. Assim, ao pegar na m?o da sogra de Pedro, Jesus liberta a mulher n?o apenas de sua doen?a, mas das consequ?ncias de seu pecado. “Jesus toca e sou liberto do que est? pesando em minha vida”, disse o bispo.
O m?sico Asaph Borba, ao viol?o, bispo Jo?o Carlos e bispo Adonias
“?s vezes as situa?es, as pessoas ou nossos pr?prios erros nos ferem. Quando isso acontece, a Gra?a se renova em n?s para que possamos servir com mais alegria”. A cada dia nos alcan?a “Superabundante Gra?a”, como diz a m?sica de Asaph Borba, que acompanhou todo o dia de celebra??o.
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