Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 20/09/2013
comissao justica
Comissão de Justiça reúne-se na Sede
Da esquerda para a direita: José Augusto de Barros (5ª RE), Marli Silva (secretária - 4ª RE), Joaquim Alves Barros Neto (Rema), Nelson Magalhães Furtado (presidente -1ª RE), Raquel de Souza Antunes (3ª RE), Eva Regina Pereira Ramão (vice-presidente -2ª RE). Hylcéia Villas Boas de Oliveira Mendes (6ªRE) e Maria Berenice Ferreira (Remne) não puderam comparecer.
A Comissão Geral de Constituição e Justiça, eleita na segunda sessão do 18º Concílio Geral, esteve reunida na Sede Nacional nos dias 30 e 31 de março. O presidente da Comissão, Nelson Magalhães Furtado, da 1ª região, explica que, reproduzindo a organização de uma sociedade democrática, a Comissão representa o poder judiciário. Ela seria o nosso "Supremo". "A Comissão é guardiã dos preceitos da Constituição da Igreja (Cânones) e da Lei Ordinária", resume Joaquim Alves Barros Neto, da Rema. Mas os membros da Comissão Geral de Constituição e Justiça da Igreja ressaltam, também, que sua meta é ir além da justiça dos homens. "Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus" diz Mateus 5.20. "Nossa função é trazer a pacificação para eventuais conflitos existentes na Igreja, a partir de um julgamento que retrate o zelo para com a legislação eclesiástica, sem perder de vista a importância do ser humano", afirmam.
José Augusto destaca que um diferencial da Comissão de Constituição e Justiça da Igreja Metodista é a participação de leigos. Marli Silva, secretária, lembra também que todos os membros desta comissão - representando cada região eclesiástica da Igreja - são voluntários. A distância geográfica e a falta de tempo dificultam os encontros do grupo e impedem que se trabalhe com prazos muito apertados. Mas, dentro das possibilidades, a Comissão promete cumprir suas funções com dedicação e discernimento, tendo como apoio constante "a misericórdia de Deus", como testemunha Marli.
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