conexionalidade


Dentre as igrejas evang?licas, existem dois modelos de organiza??o: a congregacional e a conexional. No modelo congregacional, toda e qualquer decis?o relativa ? igreja ? tomada em assembl?ia local. As congrega?es podem at? ordenar seus pr?prios cl?rigos(as). No modelo conexional, que ? adotado pela Igreja Metodista, as igrejas locais n?o possuem autonomia absoluta para tomar suas decis?es e os pastores(as) s?o nomeados(as) pelo Bispo(a) presidente de cada regi?o eclesi?stica. Essa forma de organiza??o, associada ? itiner?ncia dos pastores, ameniza o risco do "clericalismo".


Outra vantagem deste modelo ? a preserva??o de uma identidade que respeita as diferen?as regionais. "Para n?s a igreja local ? a base do sistema, mas n?o ? "a" Igreja", explica o Bispo honor?rio Stanley Moraes. A Igreja ? a uni?o de todas as regi?es e igrejas locais. "H? uma complementaridade org?nica necess?ria e preciosa". Ou seja: o pastor e a igreja t?m autonomia para tomar v?rias decis?es, mas devem se reportar ?s decis?es tomadas pelos conc?lios regionais e, em inst?ncia m?xima, aos conc?lios gerais, que re?nem representantes de todo o pa?s.


A conexionalidade metodista garante, tamb?m, uma uni?o de esfor?os. A partir desta estrutura ? poss?vel organizar e compartilhar recursos materiais e intelectuais, com vistas ? miss?o. ? o que acontece, por exemplo, nas campanhas de oferta mission?ria e oferta para a a??o social. As igrejas locais tornam-se co-participantes dos trabalhos mission?rios e assistenciais em todo o pa?s.

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