Educação como missão, racismo e a violência contra mulher | Diálogo em tempos de crise
No episódio 7 da série Diálogo em tempos de crise, lideranças da Igreja Metodista falam sobre áreas que tem sofrido grande impacto durante a pandemia de Covid-19 no Brasil. A Educação é uma delas. Escola e universidades tem reagido diante da necessidade de se reinventar para se adaptar ao ensino à distância. Quem conta como esse trabalho tem sido feito é diretor da Rede Metodistas de Educação, Robson Ramos Aguiar, que fala sobre a educação enquanto missão da Igreja Metodista. A pastora Giselma Matos, secretária do Colégio Episcopal, responde sobre a fragilidade dos sistemas que deveriam proteger as mulheres de diversas formas de violência, e sobre como muitos deles falham diante da atual situação de isolamento. Juliana Yade, pessoa de referência da Pastoral de Combate ao Racismo da Igreja Metodista, aborda outra forma de violência, que é enfrentada pela Igreja como pecado e crime: o racismo. Nos últimos dias temos sido expostos(as) à diversos casos que reforçam a necessidade de enfrentamento a desigualdade racial no Brasil e no mundo.
Sobre a série Diálogo em tempos de crise
A nova série da Igreja Metodista traz diálogos com as principais lideranças atuais e históricas da Igreja. Considerando o momento de crise, de pandemia mundial, e a mudança que igrejas, famílias e comunidades enfrentam, os episódios abordam assuntos como a missão durante o distanciamento, consumo de informações na era digital, ação da Igreja em comunidades e muito mais. A conversa é conduzida pelo presidente do Colégio Episcopal, Bispo Luiz Vergílio Batista da Rosa. Acesse em nosso canal no Youtube e em nosso site.
Episódio 7
Educação como missão, racismo e a violência contra mulher | Diálogo em tempos de crise
Assista ao episódio 6 do programa Diálogo em tempos de crise.
A conversa conduzida pelo Bispo Luiz Vergílio Batista da Rosa conta com a participação dos Bispos Honorários da Igreja Metodista: Bispo Josué Adam Lazier, Bispo Stanley da Silva Moraes e Bispo Geoval Jacinto da Silva.
Expositor Cristão já refletiu várias vezes sobre a diversidade, intolerância religiosa e racismo. O Colégio Episcopal fez vários pronunciamentos reafirmando a doutrina da Igreja Metodista combatendo essas chagas sociais que têm diminuído várias pessoas. Retomei o assunto nesta edição. A princípio, seria apenas sobre a chacina que ocorreu no Rio de Janeiro envolvendo cinco jovens que foram mortos por policiais, mas a pauta se ampliou. Parece que o assunto ainda não foi esgotado na vida de muitas pessoas. O caso mais recente de injúria racial ocorreu no 1º Concílio Regional da Sétima Região Eclesiástica, no início de dezembro, quando foi feita uma denúncia ao plenário. “Desbancamos o urubu”, disse a denunciante ao ouvir a expressão de um pastor sobre outro pastor após as eleições da lista tríplice.
A Igreja, em termos de comunicação, diante das redes sociais, é muito pequena e ainda não sabe muito bem como conduzir-se por esse veículo, visto que a internet ainda é um mundo de ninguém. As leis que a regem são muito frágeis, e cuidados precisam ser tomados para quem se aventura nesse caminho.
Eleita em 2006 para integrar o Comitê Permanente de Consenso e Colaboração do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Magali do Nacimento Cunha, envia relatório das atividades desenvolvidas ao Colégio Episcopal da Igreja Metodista. Em reunião do Comitê Central reunido em julho de 2014, Magali foi eleita membro da Comissão Fé e Ordem do CMI.