Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 20/09/2013

institucional. CRUZ E CHAMA

A História da Cruz e da Chama

 

   

    A Igreja Metodista é conhecida não somente por sua teologia essencialmente bíblica, por seu compromisso missionário, educacional ou social, mas também por seu logotipo. Identificamos a Igreja pela cruz e a chama. Este símbolo, marca da Igreja, pode ser utilizado livremente para identificar toda e qualquer igreja local, instituição, publicação, material ou presença da Igreja Metodista.

 

A história deste símbolo é bastante significativa para o povo chamado metodista. Sua criação começou nos Estados Unidos, em 1968, quando duas Igrejas (a Metodista e a Evangélica dos Irmãos Unidos) se fundiram, formando a Igreja Metodista Unida. Nesse ano, um Concílio da nova Igreja (a Metodista Unida) nomeou uma equipe liderada por Edward J. Mikula para criar uma marca "oficial" para a nova denominação que surgiu a partir da fusão.

 

Na equipe de Mikula trabalhava Edwin H. Maynard, que pesquisou os aspectos simbólicos da marca "oficial". Tanto Mikula quanto Maynard decidiram que qualquer símbolo que fosse criado deveria carregar alguma expressão de calor como aquela que John Wesley sentiu em seu coração, na Rua Aldersgate, na Inglaterra, quando da sua experiência religiosa, em 24 de maio de 1738. Por isso é que a equipe liderada por Mikula assumiu o emblema que contém a cruz vazia, lembrando o Cristo ressurreto, e a chama, lembrando aquele calor estranho no coração de Wesley, naquela noite de primavera, na Inglaterra do século XVIII.

   

 

 Além disso, o simbolismo do emblema nos relaciona com Deus, o Pai, através da segunda e terceira pessoas da Trindade: o Cristo (cruz) e o Espírito Santo (chama).


Há também outras duas conotações assumidas pela chama:


 - Pentecostes, quando foram vistas sobre os primeiros cristãos "...línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos ficaram cheios do Espírito Santo.." (cf. At 2.3.4a);
- Fusão de duas grandes denominações norte americanas, em 1968: A Igreja Metodista e a Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos, representada na dupla chama.
   

    No ano de 1971 a Igreja Metodista Unida registrou formalmente o emblema no Departamento de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, sob número 917,433. O emblema se popularizou, passando a ser usado em Igrejas, publicações, cartões de visita, jornais e boletins de igrejas, gravatas, camisetas, broches, prendedores de gravatas, etc. Para evitar o uso indiscriminado ou alterado deste emblema a Igreja Metodista, visando manter a integridade do mesmo, estabeleceu critérios para sua utilização.


    Toda e qualquer reprodução do emblema deve ser fiel ao desenho original. Para isso, a Igreja Metodista, também aqui no Brasil, normatiza o uso do nosso significativo emblema, com os seguintes destaques:
- A base da chama deve ser mais baixa que a da cruz.
- O topo da chama deve ser mais alto que o da cruz
- As pontas superiores e a base da chama devem estar na vertical, como no desenho apresentado;
- As extremidades do mastro e dos braços da cruz devem ser chanfradas à esquerda, num ângulo de 45o;
- As cores oficiais são o preto (chapado) para a cruz e o vermelho (Pantone 185 CVC) para a chama.
    Observando estes critérios, é permitido fazer o uso oficial do emblema para identificar igrejas locais, atividades, programas, publicações, materiais e documentos da Igreja Metodista.
    Qualquer uso comercial, bem como alteração de cor ou estilização do emblema somente poderá ser feito mediante autorização explícita, por escrito, pela Sede Nacional da Igreja Metodista.


Nota: informações retiradas do site:
http://www.umc.org - da Igreja Metodista Unida, dos Estados Unidos

 


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