Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 13/09/2013

Monolítico

 

   O poeta gaúcho e ex-aluno da Fateo, Luiz de Miranda, vai realizar o lançamento de seu último livro de poesias intitulado "MONOLÍTICO" (Memória Que Não Morre), dia 12 de novembro nas dependências da Faculdade de Teologia, no Edifício Ômega às 18h30. O livro que tem poesias em homenagem à Igreja Metodista e à Fateo, foi lançado em Porto Alegre, dia 11 de março, no Memorial do Rio Grande do Sul e em outras cidades.

 MONOLÍTICO (Memória Que Não Morre), tem 294 páginas, que foi altamente distinguido, como afirma Antonio Olinto, da Academia Brasileira de Letras: "Miranda chega com  Monolítico ao patamar da grande obra da Língua".

 

Miranda nasceu em Uruguaiana, fronteira com a Argentina e Uruguai, em 6 de abril de 1945, na Rua Aquidaban, no Bairro do Riacho, beira do rio Uruguai, Rio Grande do Sul, Brasil. Começou a ler em espanhol desde jovem, com livros que comprava na Livraria Sarmiento em Passo de Los Libres, Argentina. Assim conheceu logo Pablo Neruda e Vicente Aleixandre, que depois seriam Prêmio Nobel.

         

Trabalhou e escreveu em vários orgãos de imprensa: Correio do Povo, Folha da Manhã, Diário de Notícias, Zero Hora, Coojornal, Revista Cultura Contemporânea, Oitenta, Letras de Hoje, Continente Sul/Sur, Academia Rio-Grandense de Letras, em Porto Alegre. No Rio de Janeiro no Jornal do Brasil, O Globo, Tribuna da Imprensa... Tem sido sucesso de público e de crítica. "Amor de Amar" vendeu 1860 exemplares em 2 meses. "Livro dos Meses" vendeu mais 30 mil. "Livro do Pampa", 20 mil. A maioria dos seus livros está com a edição esgotada.

 

Ganhou o Prêmio de Literatura de 1985, no First Brazilian National Independence Day Street Festival, em Nova York, que todo ano tem programação Especial pela Rede Globo. Na novela da Rede Globo "Mulheres Apaixonadas" teve seus poemas escritos e recitado pelo personagem Fred (Pedro Furtado) que cuidava de uma biblioteca. Ele carregava os poemas de Miranda e mostrava para suas amiguinhas, isto graça ao autor da novela, Manoel Carlos que é um admirador da poesia de Miranda.

          

Recebeu prêmios nos Estados Unidos, Itália, Paraguai e Panamá. Entre nós, ressalta-se o prêmio Erico Verissimo em 1988, da Câmara de Vereadores de Porto Alegre e o Título Cidadão de Porto Alegre (1997), por votação unânime do vereadores.

Prêmio Nacional de Poesia 2001 da Academia Brasileira de Letras.  Prêmio "Negrinho do Pastoreio", 2005, como Melhor Poeta do Rio Grande do Sul. Foi Coordenador de Projetos Especiais do Governo do Rio Grande do Sul, de 1990 a 1994.

 

Premiações

· Prêmio Estadual de Poesia (1971)

· Prêmio de Literatura de 1985, do Jornal The Brazilians, de Nova Iorque, no First Brazilian National Independence Day Street Festival.

· Prêmio Expresión Cultural, da República do Panamá (1985).

· Prêmio Excelência en las Americas, do programa de televisão

norte-americana Cita con las Américas, de Nova Iorque (1985).

· Prêmio Literário Érico Veríssimo, da Câmara de Vereadores de Porto

Alegre (1988).

· Prêmio de Poesia 1987, Jornal Kronica e Epatur.

· Prêmio Valores Culturais de las Américas, concedido pelo programa de

televisão Cita con las Américas, de Nova Iorque (1988).

· Prêmio Clave de Sol, conferido pelo Clube de Compositores do Rio Grande do Sul (1988).

· Prêmio de Poesia, por Poesia Reunida, Paraguai (1993).

· Prêmio Mayor Poeta Latinoamericano - Govierno do Alto Paraná,Paraguai (1993)

· Prêmio Literatura and Family: The Noblest Desire, Bolonha; Itália (1993).

· Livro do Meses recebe o Prêmio Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (1993).

· Recebe o Título Cidadão de Porto Alegre (1997), por votação unânime do vereadores.

· Com Trilogia do Azul, do Mar, da Madrugada e da Ventania ganha o grande Prêmio 2001 da Academia Brasileira de Letras e é finalista do Prêmio Jabuti.

· Prêmio Negrinho do Pastoreio, ao melhor Poeta do Rio Grande do Sul (2005).

. Prêmio 2009 do Instituto Literário e Cultural Hispânico, com sede nos Estados Unidos.


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