palestra disciplina

Sandra Andrade de Castro*, 2007




Introdu??o


Falar de disciplina de crian?as nos dias de hoje ? muito complicado. Encontramos uma realidade complexa e desesperan?osa: crian?as autorit?rias, voluntariosas, que manipulam e governam os adultos ao seu redor. Fam?lias nas quais pai e m?e trabalham para garantir o sustento da casa, enquanto os filhos s?o criados por terceiros (bab?s, av?s – que n?o possuem o papel principal de educar), pela televis?o e at? por outras crian?as. Vemos fam?lias que, desesperadamente, se exp?em na m?dia em programas de ajuda educativa, Super Nanny, com o simples objetivo de educar e controlar seus filhos, melhorando a qualidade de vida de toda a fam?lia.


O que fazer diante de tal realidade? O que causou ou causa essa situa??o t?o catastr?fica? Qual a nossa responsabilidade enquanto pais e m?es crist?os? Qual o nosso papel enquanto Igreja de Cristo?


Muitos profissionais estudam o tema da educa??o: psic?logos, pedagogos, professores. Devemos lembrar-nos de que constru?mos a sociedade dia ap?s dia, educando as crian?as e jovens dentro de nossas casas e os que est?o ao nosso redor. O que estamos construindo? Qual ser? o futuro pr?ximo? Quais os valores que encontramos e encontraremos?


O psic?logo Abraham Maslow alerta para a educa??o quando faz a compara??o: “A crian?a assemelha-se a uma ?rvore nova que est? exposta ao vento e ? tempestade. O jardineiro coloca uma estaca para evitar que ela entorte ou quebre com a for?a do vento, e para que cres?a na dire??o certa. Quando j? estiver bem crescida e o tronco bastante forte, a estaca n?o ser? mais necess?ria”.


O que somos?


A necessidade da educa??o infantil ? percebida e ressaltada h? diversos mil?nios. Na B?blia encontramos a orienta??o em Prov?rbios 22.6: "Ensina a crian?a no caminho em que deve andar, e quando for velho, n?o se desviar? dele". A B?blia e n?s crist?os valorizamos a educa??o das crian?as e n?o uma cria??o solta e sem refer?ncia ?s bases b?blicas e ?ticas da f? crist?.


Devemos lembrar-nos de que: Ningu?m ? o que ? por acaso. O ser humano passa por diversas fases durante toda a sua vida. Cada uma delas possui caracter?sticas espec?ficas, com diferen?as individuais.


O ser humano ? formado diariamente e constr?i sua personalidade (jeito de ser) pelos fatores internos e externos (influ?ncias recebidas do ambiente em todas as fases da vida). O adulto ? o que construiu na sua hist?ria desde tenra idade, isto ?, a gente colhe o que planta ou o que ? plantado em n?s.



A crian?a na B?blia


Na Antiguidade, as crian?as n?o eram valorizadas, n?o eram nem contadas em meio a uma multid?o. Contudo, mesmo no Antigo Testamento, in?meras vezes, fala-se em educar crian?as, orientando os filhos a escutar seus pais, principalmente no livro de Prov?rbios, entre outros: "Filho meu,ouve o ensino do teu pai en?o deixes a instru??o de tua m?e" (1.8), "Filho meu, n?o te esque?as dos meus ensinos…" (3.1), "O filho s?bio alegra o seu pai, mas o filho insensato ? a tristeza de sua m?e" (10.1).


Contudo, uma ressalva precisa ser feita em rela??o ao texto "A estult?cia est? ligada ao cora??o da crian?a, mas a vara da disciplina a afastar? dela" (Pv 22.15). Esse vers?culo ? muito utilizado por alguns crist?os ao se referirem a educa??o de filhos. Conforme Tompson Rog?rio Vieira , a palavra vara ? traduzida da palavra hebraica sh?vet, que significa cajado ou bast?o, como o que era usado pelos pastores. A vara como autoridade sugere orienta??o amorosa, n?o cruel nem brutal. Quando diz respeito ? autoridade parental, a vara n?o se refere exclusivamente a puni??o f?sica. Abrange todas as formas de disciplina que, na maioria das vezes, n?o precisa ser f?sica. E, quando se recorre ? disciplina f?sica, em geral, ? porque outros m?todos falharam.


Ainda no Antigo Testamento, encontramos uma orienta??o sobre o procedimento com filho desobediente e rebelde: se ap?s o castigo n?o der ouvido aos pais, a crian?a ? levada at? aos anci?os da cidade e todos os homens da cidade a apedrejar?o at? a morte, eliminando o mal (Dt 21.18-21). E por que as pessoas usam o texto da vara literalmente e esse n?o? ? orienta??o b?blica tamb?m…


Por isso, ressalta-se a necessidade de contextualiza??o dos textos da B?blia. Relembremos a pouca import?ncia que a crian?a representava naquela ?poca, o que foi radicalmente modificado a partir dos ensinos de Jesus.


No Novo Testamento, Jesus quebrou essa forma de pensar e agir, valorizando e se importando com os marginalizados: crian?as, mulheres, deficientes, doentes, pobres e outros. Jesus repreende os disc?pulos quando os mesmos afastam as crian?as. Ele abra?a e aben?oa as crian?as, tratando-as como gente, como pessoas, colocando-as como modelo de participa??o e condi??o para ingresso no Reino de Deus.


A partir de uma an?lise contextualizando dos textos b?blicos para os dias de hoje, como dia o Rev. Ot?vio Torres, "podemos dizer que a imposi??o de regras e limites na vida das crian?as tem uma fun??o preventiva (livr?-la de perigos a si mesma e aos outros) e tamb?m pedag?gica (ensinar-lhe o conv?vio social, os valores da f? e da vida, etc.)."


Educar a crian?a


Educa??o ? um processo longo e demorado, que exige investimento de pessoas, tempo e recursos, mas seus efeitos s?o permanentes. Educar ? um investimento 100% rent?vel.


Na educa??o, a pessoa internaliza aprendizados sobre regras b?sicas do agir e conviver com os outros, os limites, valores, atitudes culturais, emocionais, morais, ?ticas e outras informa?es necess?rias para vir a ser um cidad?o consciente e uma pessoa disciplinada na sua dimens?o individual, social e futuramente, na vida profissional e de casal.


Segundo I?ami Tiba, crian?a n?o nasce com manual, pois ? ela o pr?prio manual.


Os pais podem compreender muito os pr?prios filhos, aprendendo a relacionar-se com eles. ? no dia-a-dia que os pais aprendem como ? cada filho. No caso de mais de um filho, cada um reage e precisa ser atendido como filho ?nico.


Para o atendimento integral a uma crian?a, cinco passos s?o necess?rios: parar, ouvir, olhar, pensar e agir.


* Parar – Parar o que estiver fazendo ou pensando e dar aten??o total ? crian?a. Caso n?o possa interromper, avise a crian?a de que logo vai atend?-la e fa?a-o assim que poss?vel.


* Ouvir – Os pais devem olhar no fundo dos olhos da crian?a, como se a ouvissem com os olhos, e deixar a crian?a expressar-se.


* Olhar – Tudo o que se percebe visualmente deve ser considerado para compreender a crian?a.


* Pensar – Refletir sobre todos os elementos percebidos (visual e verbalmente), mais o sentido educativo que se queira dar na forma??o da crian?a.


* Agir – Responder ou agir com clareza e objetividade. As respostas impulsivas servem mais a quem atende do que ? crian?a.


A crian?a n?o "morre" se esperar um pouco, portanto, n?o h? necessidade de largar tudo e sair correndo para acudi-la (distin??o entre o essencial e o sup?rfluo), a n?o ser em caso de emerg?ncia.


Educar n?o ? deixar a crian?a fazer s? o que quer. Hoje, muitos pais fazem tudo para agradar seus filhos, mesmo que os deseduquem. A crian?a ? regida pela vontade de brincar, de fazer. A cada movimento, est? descobrindo coisas e aprendendo valores. A vontade dos adultos em agradar a uma crian?a ? natural. Os pais precisam refletir se o que est?o fazendo ? educativo ou n?o.



A disciplina como necessidade


Afinal, o que ? disciplina? Conforme o Dicion?rio Aur?lio, a palavra disciplina possui oito significado, entre eles: "1- observ?ncia de preceitos ou normas, 2- ensino, instru??o, educa??o, 3- rela?es de subordina??o do aluno ao mestre ou ao instrutor". Portanto, educar ? instruir, disciplinar, ensinar, ? um "processo de desenvolvimento da capacidade f?sica, intelectual e moral do ser humano, visando ? sua melhor integra??o individual e social".


Atualmente, a palavra disciplina gera um pouco de desconforto nas pessoas, em fun??o de seu sentido pejorativo, pois remete a severidade ou at? a um regime rigoroso de educa??o. ? necess?rio, portanto, compreender que ? atrav?s da orienta??o recebida que, aos poucos, a personalidade da crian?a vai sendo formada – sua forma de pensar, sentir, reagir e de relacionar-se bem como a percep??o de novos valores  e expectativas. ? a disciplina que garante a forma??o de um adulto consciente de suas responsabilidades, que reconhece seus limites e dos outros, formando um cidad?o respons?vel. Com orienta??o segura, podemos formar um ser humano mais equilibrado e que, certamente, saber?, quando adulto, agir com harmonia no contato com os outros, contribuindo com seu comportamento para que a sociedade venha a ser melhor. ? suficiente pensar nos adultos de hoje e ver se os mesmos foram, enquanto crian?as, acompanhados com orienta??o e disciplina. Portanto, disciplinar as crian?as ? um "mal" necess?rio (porque ? complexo faz?-lo). Educar as crian?as ? B?n??o de Deus, ? Gra?a Divina.


Lugar de educa??o


Mas, de quem ? o papel de educar as crian?as?


A educa??o das crian?as ? um papel primeiramente de responsabilidade da fam?lia, principalmente dos pais. Diz um ditado que a educa??o vem do ber?o, isto ?, come?a em casa. Muito freq?entemente, os pais, por diversos motivos, t?m deixado a educa??o por conta da escola formal, da Igreja e de muitos outros (terceiros). Por?m, ? necess?rio resgatar esse papel parental. Se os pais trabalham fora ou n?o possuem condi?es de dedicar muito tempo ao filho, precisam aproveitar o momento de que disp?em para estar realmente com o filho: brincar com ele, sentar no ch?o para realizar alguma atividade juntos, conversar sobre o dia de ambos. Importante n?o ? s? a quantidade de horas que voc? passa com seu filho, mas a qualidade desse tempo. Um exemplo que podemos lembrar ? o pr?prio fundador do movimento metodista, Jo?o Wesley, que ? fruto da educa??o e dedica??o familiar.


Como Igreja de Cristo, tamb?m somos respons?veis pela parceria da educa??o das crian?as. No ato do Batismo, a Igreja compromete-se a ajudar os pais e testemunhas, sendo "testemunhas fi?is, a fim de que, n?o somente ela, mas todas as crian?as que participam do nosso conv?vio, cres?am no conhecimento e na gra?a de nosso Senhor Jesus Cristo, e, posteriormente, confirmem a sua f? nele" (Ritual, 2005). A Igreja possui a tarefa de educar a crian?a a ter f? e a desenvolver uma conviv?ncia com Deus, a partir das atitudes e ensinamentos da comunidade local. A partir dessa experi?ncia, a crian?a pode amadurecer sua f? at? o momento de uma decis?o consciente e plena de Cristo como ?nico Salvador e Senhor de sua vida.


O objetivo principal da escola ? oferecer um ensinamento organizado do letramento, iniciar a crian?a no mundo das letras. Por?m, hoje, muitas ampliaram para o contexto cultural das artes, das l?nguas, oportunizando ?s crian?as situa?es antes n?o vivenciadas e a possibilidade de experi?ncias com a diversidade, viabilizando a aprendizagem com o diferente. Devemos lembrar-nos de que muitas crian?as passam o dia inteiro nas escolas ou creches, afastando-as "das ruas".


Como educar? Como disciplinar? Como impor limites?


Vale a pena um di?logo para estabelecer as regras. ? importante cumpri-las. Ambiente onde n?o se deixa espa?o para o di?logo e a m?tua compreens?o dificultam ainda mais a rela??o. Muitos pais, buscando ser "amigos dos filhos" e n?o sabendo como agir para n?o ca?rem no liberalismo extremo ou no autoritarismo, perdem o canal de di?logo com os mesmos.


*Ningu?m pode respeitar seus semelhantes, se n?o aprender quais s?o os seus limites – nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida


*Ensinar a crian?a a aceitar "n?o, n?o pode n?o" desde pequenino, quando for o caso


*Somos felizes respeitando e tendo regras b?sicas na vida (amando o outro e n?o apenas a n?s mesmos)


*A crian?a pequena n?o sabe o que ? certo e o que ? errado, portanto, a ?tica ? uma tarefa fundamental e espetacular dos pais (e adultos)











 


DAR LIMITES ?…



 


DAR LIMITES N?O ?…



?Ensinar que os direitos s?o iguais para todos.


?Ensinar que existem outras pessoas no mundo.


?Fazer a crian?a compreender que seus direitos acabam onde come?am os dos outros.


?Dizer sim sempre que poss?vel e n?o sempre que necess?rio.


?S? dizer n?o as crian?as quando houver uma raz?o concreta.


?Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras n?o podem ser feitas.


?Fazer a crian?a ver o mundo com uma conota??o social (con-viver) e n?o apenas psicol?gica (o meu desejo e prazer s?o as ?nicas coisas que contam).


?Ensinar a tolerar pequenas frustra?es no presente (futuro – supera??o dos problemas com equil?brio e maturidade).


?Desenvolver a capacidade de adiar a satisfa??o.


?Evitar que a crian?a cres?a achando que todos no mundo t?m que satisfazer seus m?nimos desejos.


?Saber discernir entre o que ? uma necessidade e o que ? apenas desejo.


?Compreender que direito ? privacidade n?o significa falta de cuidado e acompanhamento.


?Ensinar que a cada direito corresponde um dever.


?Dar o exemplo.


?Bater nos filhos para que eles se comportem.


?Fazer s? o que voc?s, pai ou m?e, querem ou est?o com vontade de fazer.


?Ser autorit?rio.


?Deixar de explicar o porqu? das coisas (impor a lei do mais forte).


?Gritar com as crian?as para ser atendido.


?Deixar de atender ?s necessidades reais (fome, sede, seguran?a, afeto, interesse) dos filhos, porque voc? est? cansado.


?Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito.


?Provocar traumas emocionais (falta de amor e carinho, seguida de injusti?a, viol?ncia f?sica, humilha?es e desrespeito ? crian?a).



 


Sete erros dos educadores


                "Todos erram: a maioria usa os erros para se destruir;


a minoria, para se construir. Estes s?os os s?bios."


1-Corrigir ou humilhar publicamente


Um educador deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa, estimulando sempre a reflex?o. Os educadores n?o devem intervir publicamente quando algu?m foi ofendido ou ferido em p?blico, agindo com prud?ncia para n?o intensificar a situa??o.


2-Expressar autoridade com agressividade


A viol?ncia causa temor e faz perder o amor. Dessa maneira, formamos pessoas que tamb?m reagir?o com viol?ncia. O di?logo ? uma ferramenta educacional insubstitu?vel. A autoridade ? conquistada com intelig?ncia e amor.


3-Ser excessivamente cr?tico: obstruir a inf?ncia da crian?a


N?o compare uma crian?a com seus colegas, cada pessoa ? um ser ?nico. A compara??o s? ? educativa quando ? estimulante e n?o depreciativa. Prepare os jovens para a vida, dando liberdade para ter suas pr?prias experi?ncias, inclusive com riscos, fracassos e sofrimentos.


4-Punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explica?es


As crian?as erram, mas o importante ? o que fazer com os erros. Jamais puna quando irado, evitando a puni??o f?sica. A puni??o deve ser simb?lica e acompanhada de explica??o, podendo negociar para que os punidos escolham a puni??o. Punir com castigos e priva?es s? educa (se n?o for em excesso) se estimular a arte de pensar.


5-Ser impaciente e desistir de educar


Por tr?s de cada crian?a arredia ou agressiva, h? um ser que precisa de afeto. Todos querem trabalhar com crian?as d?ceis, por?m s?o os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores. Paci?ncia ? o segredo, a educa??o do afeto ? a meta. Basta investir nas crian?as.


6-N?o cumprir com a palavra


A confian?a ? um edif?cio dif?cil de ser constru?do, f?cil de ser demolido e muito dif?cil de ser reconstru?do. N?o dissimule suas rea?es, seja honesto. Se n?o puder, diga n?o sem medo. E se errar, volte atr?s e pe?a desculpas. Lembre-se de que a frustra??o ? importante para o processo de forma??o da personalidade: quem n?o aprende a lidar com perdas e frustra?es nunca ir? amadurecer.


7-Destruir a esperan?a e os sonhos


Sem esperan?a n?o h? estrada, sem sonhos n?o h? motiva??o para caminhar. N?o importa o tamanho dos nossos obst?culos, mas o tamanho da motiva??o que temos para super?-los. N?o podemos concordar com a passividade do eu.


 


* Sandra Andrade de Castro – Psic?loga pela Universidade Federal de Minas Gerais, atuando no Instituto S?o Rafael/MG, professora de psicologia no Instituto Metodista Teol?gico Jo?o Ramos Jr. desde 1994, autora do livreto Quando anseio por um filho publicado pela Editora Cedro em 2006.


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