Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 17/11/2010
[Saúde] Estigma atrasa recuperação de vítimas cancro da mama
Luanda - A psicóloga do Centro Nacional da Oncologia, Lourdes Garcia, disse no início do mês de novembro, em Luanda, que o estigma no seio familiar é uma das grandes barreiras na recuperação das mulheres vítimas do cancro da mama.
De acordo com a responsável, que falava para as mulheres da Igreja Metodista Unida de “Monte Sinai“ numa palestra sobre as formas de prevenção, tratamento e fatores de risco do cancro da mama, disse que muitas pacientes são maltratadas pelos esposos e outros membros da família depois da amputação do seio, privando-as de levarem uma vida normal.
Apontou igualmente a negligência por parte das pessoas como outro dos principais fatores, associado ao elevado número de mortes por cancro.
Por seu turno, a diretora provincial da Família e Promoção da Mulher, Antónia Ferreira, disse que a instituição pretende expandir informações ligadas à prevenção do câncer, servindo de catalisador para a procura do tratamento mais cedo.
Explicou que apesar da existência de outro tipo de câncer, o da mama continua a ser o mais frequente entre homens e mulheres, tendo como vantagem a prática de auto exame.
Para a responsável da área feminina da Igreja Metodista Unida, Débora Baião, o gesto vem materializar um dos propósitos do seu programa de trabalho que abarca palestras sobre a forma de prevenção das doenças que vitimam mulheres.
O evento promovido pela Direção Provincial da Família e Promoção, em parceria com a Igreja Metodista Unida, enquadra-se nas comemorações do Dia da Luta contra o Cancro da Mama assinalado dia 30 de Outubro.
Saiba mais sobre o cancro da mama acessando o link a seguir http://www.cancrodamama.com/
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