Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 13/09/2013

Construção Sede

Em meados de 1996, quando começavam as primeiras reuniões da delegação ao 16o Concílio Geral, já se falava em uma nova sede para a área nacional da Igreja, uma sede definitiva. O 16o Concílio Geral aprovou o estabelecimento de uma Sede Nacional em lugar definitivo, estabelecendo diretrizes para a mesma, e delegou à Cogeam (Coordenação Geral de Ação Missionária) tomar todas as medidas necessárias. Com isso, a Cogeam começou, em 98, o processo de aproveitamento de algum espaço já existente ou de compra.

Foram levantadas algumas hipóteses cuidadosamente estudadas, como a área da Chácara Flora (cujo custo de manutenção é muito alto, além de estar isolada do comércio e das linhas de metrô, e existirem poucos ônibus que facilitem o acesso até lá), o Edifício Metodista (na Liberdade, que na época estava alugado e, mesmo assim, só proporcionaria a parte de escritórios) e o prédio da Imprensa Metodista, em São Bernardo do Campo (também longe das linhas de metrô e grande demais para a finalidade).

Por fim, em março de 1999 ficou decidida, em reunião, a venda desta última e parte dos recursos seriam investidos na compra do terreno e construção da Sede Nacional. A Cogeam analisou tudo o que é a Sede Nacional e qual o modo para que o seu custo seja o menor. Conclui que ela é o escritório nacional da igreja, é o lugar em que acontecem inúmeros encontros nacionais e no qual a espiritualidade missionária se desenvolve. Racionalizar seu custo benefício significa atender estes três objetivos. Assim, a Sede Nacional precisa ter escritório, centro de hospedagem, espaço cúlticos e encontros.

Enquanto era procurado um espaço, a Cogeam ressaltou que haveria de ser na linha do metrô, e se possível entre as estações Vergueiro e Conceição, pois entendeu que, entre essas estações, teríamos facilidade de locomoção, inclusive para os aeroportos de Congonhas e Cumbica (este último através de linha especial, de meia em meia hora).

Assim, no início de setembro de 1999, foi efetivada a compra de 834 m2, a duas quadras da Estação São Judas do Metrô, à Av. Piassanguaba, 3031 e 3043 (próximo à Av. dos Bandeirantes, túnel Maria Maluf, vias Anchieta e Imigrantes e Aeroporto de Congonhas), correspondente à área de dois terrenos vizinhos.

Logo após a aquisição, foi feito um levantamento topográfico da área e, com a assessoria técnica de engenheiros, elaborou-se um edital para apresentação de projetos arquitetônicos. Aos Bispos, coordenadores e membros da Cogeam ficou a incumbência de buscar em suas Regiões candidatos metodistas que quisessem colaborar com o projeto. Recebemos três propostas que foram submetidas à Cogeam para escolha, em reunião no dia 26 de novembro de 99.

A Cogeam observou além dos objetivos iniciais, os seguintes critérios: lay-out, praticidade, beleza e viabilidade econômica, uma vez que os três atenderam todos os quesitos do edital. Escolheu, em um momento de profunda espiritualidade e alegria, o projeto que melhor atendeu aos objetivos estabelecidos.

Com a nova Sede Nacional e o aperfeiçoamento dos serviços prestados, certamente a Igreja Metodista desenvolve melhor sua missão de participar da ação de Deus no propósito de levar o Evangelho por toda a Terra.

 


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