Publicado por José Geraldo Magalhães em Geral - 13/09/2013

gripe suína

 

Prezados/as pastores/as e líderes;

Graça e paz!

Considerando que alguns municípios estão decretando o fechamento temporário de estabelecimentos de ensino e recomendando o não funcionamento temporário de igrejas; clubes e entidades que congregam grande número de pessoas, quero dar as seguintes orientações:

  • Se o município determinar que as igrejas não se reúnam por algum tempo, estaremos acatando, como no caso de Cornélio Procópio; Assai; Rancho Alegre; Caçador; Bandeirantes, entre outros.Não se trata de falta de fé ou coisa parecida, mas de demonstração de zelo e colaboração com o poder público;
  • Nenhuma igreja deve cancelar cultos e reuniões a não ser que o poder público municipal assim tenha determinado;
  • Os membros devem ser orientados no sentido de que, se apresentarem sintomas de gripe, ausentem-se dos cultos e outras reuniões até que se curem dos sintomas. Neste caso o/a pastor/a deve se dispor a levar a santa ceia e a visitar tais membros.
  • Para aquelas igrejas cujo fechamento temporário foi recomendado pelo poder público, caso possível o/a pastor/a deverá buscar alternativas de comunicação continua com os membros, seja através do rádio, da Internet ou outros meios (As igrejas de Bandeirantes, Assai e Cornélio Procópio levaram seus cultos para o rádio). Lembre-se que a Igreja Central em Londrina transmite seus cultos dominicais pela Internet, nos seguintes horários: 10:30; 18:30 e 20:00 através de um desses endereços: www.metodistalondrina.com.br e www.imcl.com.br. Essa é uma boa alternativa. Vou sugerir que os pastores da Central de Londrina mencionem os metodistas de outras cidades que estão participando do culto através da Internet;
  • Na Santa Ceia do Senhor, sugiro aos pastores que acrescentem uma bacia, jarro de água, e façam a lavagem das mãos antes de distribuir os elementos da Ceia, simbolizando também nosso momento de purificação, confissão de pecados e busca de Santidade, além da higienização das mãos neste momento onde o vírus propaga através do contato físico. Sugiro ainda que utilizem pães cortados e que sejam distribuídos de maneira que se evitem o máximo de contato manual com o pão e o cálice.
  • Durante os cultos não se esqueçam de levantar um clamor ao Nosso Senhor com relação a este momento de instabilidade que vivemos, e para que nossos membros não entrem em pânico, e que reforcem a importância de termos grupos de discipulado na casas.
  • As Igrejas que tiverem condição, disponibilizem álcool gel à porta para aqueles/as que quiserem usar. Algumas igrejas já estão fazendo isso.

Curitiba, 12 de Agosto de 2009.

Bispo João Carlos Lopes

OBS: Quero agradecer ao pastor Gladiston Passeto Ferreira e ao pastor Elias Colpini que colaboraram muito na elaboração dessas orientações. Agradeço também ao nosso irmão, José Luiz Pançan, médico pediatra membro da igreja em Assai, que indicou as seguintes fontes de pesquisa:

CLIQUE NOS LINKS:
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/radio/TVSAUDE/gripeh1n1.wmv
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/radio/TVSAUDE/O_ESPIRRO.wmv

 Ele também nos repassou as recomendações do ministério da saúde que são encontradas abaixo:

INFLUENZA A (H1N1)


É uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, o Ministério da Saúde traz uma série de recomendações.


Recomendações do Ministério da Saúde:


 Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas afetadas. Substituir as máscaras sempre que necessário.

  Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.

 Evitar locais com aglomeração de pessoas.

  Evitar o contato direto com pessoas doentes.

 Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.

 Evitar tocar olhos, nariz ou boca.

• Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.

 Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.

  Não usar medicamentos sem orientação médica.


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