A participa??o feminina no Conc?lio ? um retrato do papel desempenhado pela mulher na vida da Igreja Metodista?

Durante a primeira fase do 18? Conc?lio Geral, de 10 a 16 de julho, as pastoras Ros?ngela Soares de Lima e Genilma Boehler fizeram um monitoramento da participa??o feminina na forma??o dos grupos de trabalho, nas discuss?es das plen?rias e na elei??o episcopal. O resultado n?o ? muito animador. As mulheres pronunciaram-se pouco nos debates, n?o estiveram presentes em todas as comiss?es (o que gerou, inclusive, um "protesto" da Bispa Marisa) e, ao final das elei??o episcopais, a Igreja Metodista continuava com apenas uma mulher no Col?gio Episcopal – e eleita em ?ltimo escrut?nio.
Por outro lado, ? importante destacar o pr?prio trabalho desenvolvido pelas pastoras – que v?m, agora, divulgar os resultados finais ? Igreja, convidando-a ? reflex?o. Essa capacidade de refletir internamente sobre a quest?o de g?nero ? um diferencial da Igreja Metodista, pioneira ao formar suas primeiras pastoras, no in?cio da d?cada de 1970. Em 1974, a primeira presb?tera ordenada foi Zeni de Lima Soares. A Igreja Metodista foi, tamb?m, uma das pioneiras em adotar a linguagem inclusiva e, ainda hoje, ? a ?nica das igrejas chamadas "hist?ricas" a ter uma bispa.
Leia, a seguir, alguns trechos deste trabalho:
A composi??o da Cogeam e do Col?gio Episcopal
A participa??o feminina nas discuss?es das plen?rias
A elei??o do Col?gio Episcopal
Leia tamb?m o artigo O filho de Dona Susana ou Quest?o de G?nero ? para todos(as)
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